Dando seguimento a um processo de diálogo e de procura de soluções
para superar de forma positiva as diversas situações críticas criadas
com o lançamento descontrolado e a organização muitas vezes incompetente
do concurso público do Programa DLBC, o Secretário de Estado Nelson de
Souza promoveu, com a ADC- Agência para o Desenvolvimento e Coesão, um
encontro, ontem dia 28 de Março, com os Grupos de Acção Local e as
Autoridades de Gestão dos Fundos e Programas Operacionais ( as 5 CCDR-
Comissões de Coordenação para o Desenvolvimento Regional e gestores dos
Fundos do Portugal 2020).
"Estamos em processo de aprendizagem",
foi desta forma que Nelson de Souza quis sinalizar a necessidade de
serem encontradas soluções que resultem de uma participação efectiva dos
diversos interessados no processo DLBC. Este sentido de abertura
confirmou-se com a proposta de criação de um FÒRUM que dê seguimento aos
encontros realizados e que sirva de estrutura de auscultação e de
consulta para tomadas de decisão sobre o desenvolvimento local de base
comunitária.
A Federação Minha Terra, a ANIMAR, a Rede DLBC Lisboa
e a ADREPES foram porta-vozes de várias questões críticas que foram
debatidas de forma pormenorizada durante a reunião. As restantes
entidades presentes, ADRIMINHO, Terras Dentro, Rede EAPN, Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa, RUMO e ADRUSE reforçaram pontualmente as
preocupações e até exigências dos GAL que desejam rapidamente avançar
para o terreno e lançar os primeiros concursos dirigidos ás comunidades
locais.
Da reunião resultaram algumas conclusões centrais atais como:
1º
Encontrar soluções e chegar a acordo sobre as questões em aberto, até
finais de Abril, para realizar a assinatura dos Protocolos dentro desse
prazo;
2º Definir a taxa de comparticipação para a Assistência
Técnica na Região de Lisboa e Vale do Tejo tendo em conta os argumentos
apresentados no debate sobre o tema;
3º Criar uma estrutura que de imediato trate dos Concursos, dos regulamentos e dos procedimentos a instituir.
Apesar
das indefinições que persistem em questões fundamentais do processo
DLBC admite-se que esta reunião tenha constituído um grande passo em
frente na resolução dos problemas existentes, nem que seja porque as
propostas que estavam em cima da mesa resultantes da fase do concurso
nas matérias mais lesivas da relação de proximidade dos GAl às
organizações e populações locais, estão agora em reanálise e poderão ter
um desfecho mais positivo.
Carlos Ribeiro 29 de Março 2016
Desenvolvimento Local para a cidade de Lisboa. Pretendemos em conjunto com as organizações públicas e privadas, e com a comunidade, construir uma estratégia de desenvolvimento local que corresponda às expectativas, vulnerabilidades e desafios da nossa cidade.
terça-feira, 29 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres nas Nações Unidas
A Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres (PpDM), composta por 21 organizações de direitos das mulheres e promoção da igualdade entre mulheres e homens e coordenação em Portugal do Lobby Europeu das Mulheres, participa nos trabalhos da 60ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres das Nações Unidas, na qualidade de entidade com estatuto consultivo especial junto do Conselho Económico e Social das Nações Unidas desde 2012 - altura em que o seu trabalho foi reconhecido pelas Nações Unidas.
Alexandra Silva, Ana Sofia Fernandes, Sofia Figueiredo e Ana Rita Brito são as delegadas portuguesas nesta 60ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres, que é histórica, pois é a primeira a decorrer após a adoção da Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que devem ser alcançados nos próximos 15 anos.
Comunicado de Imprensa
Alexandra Silva, Ana Sofia Fernandes, Sofia Figueiredo e Ana Rita Brito são as delegadas portuguesas nesta 60ª Sessão da Comissão do Estatuto das Mulheres, que é histórica, pois é a primeira a decorrer após a adoção da Agenda 2030 – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que devem ser alcançados nos próximos 15 anos.
Comunicado de Imprensa
Assembleia geral convocada para dia 30 de Março
Foi marcada pelo Presidente da Assembleia Geral, Diogo Mateus (representante da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa) a Assembleia Geral ordinária que aprecia o Relatório de Actividade e as contas do ano transacto.
A
convocatória é a seguinte
A Assembleia Geral terá
lugar dia 30 de Março de 2016, 4ª feira, às 17:30, no Auditório do
Fórum Lisboa, na Avenida de Roma, n.º 14, em Lisboa.
A
convocatória é a seguinte
Vimos por este convocar-vos para a Assembleia Geral Ordinária da Rede DLBC Lisboa, que terá a seguinte
Ordem de Trabalhos:
1.
Informações;
2.
Aprovação do Relatório de contas de 2015;
3.
Aprovação do Plano de Actividades para os três trimestres remanescentes do Ano de 2016;
4.
Apreciação da Proposta de Delegação de Competências no âmbito da assinatura do contrato do Programa DLBC;
5.
Outros.
sexta-feira, 4 de março de 2016
Cãmara Municipal de Lisboa e Rede DLBC em Liverpool para integrar Rede URBACT Iteractive Cities
A Câmara Municipal de Lisboa no quadro das suas participações em projectos de âmbito europeu envolveu-se numa dinâmica de cooperação entre cidades que procuram optimizar o conceito de SMART CITIES. Nas interacções e candidaturas desenvolvidas, nesse âmbito, a CML convidou a Rede DLBC Lisboa para parceiro estratégico e admitiu funções para a Rede de natureza operacional e executiva que permitem antecipar uma participação elevada de organizações de base local nas acções futuras a implementar.
URBACT - Rede de Cooperação entre cidades
Nesta situação concreta do Programa URBACT e da parceria europeia Interactive Cities, foi acolhida no passado mês de Janeiro em Lisboa uma delegação da Cidade de Génova que procurou avaliar o potencial de participação de Lisboa na parceria europeia e principalmente os contributos específicos e inovadores que Lisboa poderia introduzir na segunda fase de vida daquela Rede URBACT. As interacções com os diversos serviços, programas e iniciativas que a CML dinamiza e o contacto com algumas referências concretas associadas à Rede DLBC nos domínios da comunicação com as comunidades (ver os programas Reporteres Sociais , Writing for Europe e Let´s Europe Know about AE dinamizados pela Caixa de Mitos e as acçoes de Rede promovidos pela Rede EAPN - ambas as entidades participaram no Encontro com Génova em nome da Rede DLBC) levaram Génova a propor a presença da dupla CML - Rede DLBC Lisboa nas sessões de Liverpool que tiveram lugar em 22, 23 e 24 de Fevereito de 2016.
URBACT - Rede de Cooperação entre cidades
Nesta situação concreta do Programa URBACT e da parceria europeia Interactive Cities, foi acolhida no passado mês de Janeiro em Lisboa uma delegação da Cidade de Génova que procurou avaliar o potencial de participação de Lisboa na parceria europeia e principalmente os contributos específicos e inovadores que Lisboa poderia introduzir na segunda fase de vida daquela Rede URBACT. As interacções com os diversos serviços, programas e iniciativas que a CML dinamiza e o contacto com algumas referências concretas associadas à Rede DLBC nos domínios da comunicação com as comunidades (ver os programas Reporteres Sociais , Writing for Europe e Let´s Europe Know about AE dinamizados pela Caixa de Mitos e as acçoes de Rede promovidos pela Rede EAPN - ambas as entidades participaram no Encontro com Génova em nome da Rede DLBC) levaram Génova a propor a presença da dupla CML - Rede DLBC Lisboa nas sessões de Liverpool que tiveram lugar em 22, 23 e 24 de Fevereito de 2016.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
GAL Urbanos vão reunir em Lisboa
Os GAL - Grupos de Acção Local do DLBC - Desenvolvimento Local de Base
Comunitária da vertente URBANA vão reunir em Lisboa para concertar
posições.
A Rede DLBC Lisboa convidou os seus pares para dia 29 de Fevereiro nos seguintes termos:
Na sequência da reunião com o Sr. Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Nelson Souza, no sentido de procurar soluções para os problemas com que os GAL se confrontam na execução dos seus projectos DLBC e tendo em conta as reuniões que mantivemos anteriormente no sentido de articular formas de cooperação entre todos os GAL urbanos, vimos por este meio convidar-vos para uma reunião com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1) Concertação relativamente ao estabelecimento das delegações de competências e das verbas a atribuir para Assistência Técnica dos projectos que vierem a ser desenvolvidos nos nossos territórios de intervenção.
2) Criação de uma estrutura de ligação entre os GAL Urbanos;
A reunião terá lugar às 10:00 do próximo dia 29 de Fevereiro de 2016, na Sala de Exposições da Biblioteca Camões, no Largo do Calhariz, 17. em Lisboa.
A Rede DLBC Lisboa convidou os seus pares para dia 29 de Fevereiro nos seguintes termos:
Na sequência da reunião com o Sr. Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, Nelson Souza, no sentido de procurar soluções para os problemas com que os GAL se confrontam na execução dos seus projectos DLBC e tendo em conta as reuniões que mantivemos anteriormente no sentido de articular formas de cooperação entre todos os GAL urbanos, vimos por este meio convidar-vos para uma reunião com a seguinte Ordem de Trabalhos:
1) Concertação relativamente ao estabelecimento das delegações de competências e das verbas a atribuir para Assistência Técnica dos projectos que vierem a ser desenvolvidos nos nossos territórios de intervenção.
2) Criação de uma estrutura de ligação entre os GAL Urbanos;
A reunião terá lugar às 10:00 do próximo dia 29 de Fevereiro de 2016, na Sala de Exposições da Biblioteca Camões, no Largo do Calhariz, 17. em Lisboa.
domingo, 14 de fevereiro de 2016
GRUPOS DE ACÇÃO LOCAL DE LISBOA E VALE DO TEJO REÚNEM NA CCDR
Convocados para debater as funções que irão desempenhar no
âmbito do Programa DLBC e mais precisamente para tomar conhecimento da
proposta sobre a “delegação de competências”, os Grupos de Acção Local
reunidos na passada quarta – feira dia 10 de Fevereiro nas instalações
da CCDRLVT em Lisboa foram apanhados de surpresa pelo anúncio do
reduzido co-financiamento da futura Assistência Técnica que poderá ser
apenas de 40%.
Carlos Ribeiro | Caixa de Mitos
João Teixeira, Presidente da CCDRLVT, informou os presentes que a solução prevê a atribuição do estatuto de Organismo Intermédio (OI) aos Grupos de Acção Local. Desta função intermédia resultará alguma autonomia de actuação mas também uma elevada carga de responsabilidades e de actividades de prestação de contas no sistema de gestão dos fundos públicos.
Atendendo à disparidade existente entre os GAL na dotação financeira resultante do concurso, foi adiantada uma medida de remuneração fixa até ao limite de 30.000€ anuais para os GAL com valores mais reduzidos poderem desempenhar as funções de OI. Se fosse aplicada uma percentagem até 5% do valor global do investimento resultaria uma verba claramente insuficiente para assegurar o funcionamento mínimo de uma equipa-base de acompanhamentos aos projectos.
Viabilizar a Assistência Técnica
Esta medida entendida como positiva para viabilizar condições mínimas para a Assistência Técnica dos GAL urbanos no seu conjunto veio no entanto associada a uma informação que incendiou a reunião: a comparticipação do Programa DLBC nas verbas da Assistência Técnica seria apenas de 40%, sendo aplicada a norma do FEDER replicada pelo PO Lisboa 2020 que limita estes apoios a 50%. Os 10% de diferença seriam para remunerar os serviços da Autoridade de Gestão nas suas funções no âmbito do circuito administrativo e financeiro.
A esmagadora maioria dos representantes dos GAL presentes declarou uma oposição firme a esta intenção que inviabiliza toda a actividade de acompanhamento aos projectos e suprime a Assitência Técnica. As verbas em causa poderiam atingir valores na ordem dos 250.000 para os 6 anos de vigênca do programa, verbas que teriam que ser encontradas em auto-financiamento.
Quem co-financia os 60%?
O pressuposto enunciado da previsível existência de coligações nos territórios entre as associações e as autarquias locais e fundações, que seriam os potenciais co-financiares dos restantes 60% , demonstrou bem que os responsáveis pelo concurso e gestão do Programa DLBC não captaram a mensagem dos GAL que reafirmam a autonomia e os processos de empoderamento que o programa prevê.
A possibilidade de retirar da função OI, a ser atribuída aos GAL, as tarefas de gestão administrativa e financeira, que seriam assumidas por uma estrutura técnica agregadora de todos os GAL que a ela aderissem e a hipótese de financiar a Assistência Técnica na parte do financiamento do FSE, foram hipóteses colocadas em cima da mesa que poderão ser mobilizadas em negociações futuras já que em matéria de compromissos para o futuro ficou claro que os GAL não aceitarão as regras que foram apresentadas naquela reunião.
Contratos e respectivas adendas em causa
O debate sobre as Adendas aos contratos será certamente inflamado já que o Programa corre sérios riscos de ficar bloqueado atendendo à incapacidade da Autoridade de Gestão em encontrar soluções fora das regras estabelecidas mas nunca anunciadas aos concorrentes. Desta forma o diálogo iniciado directamente pela Rede DLBC Lisboa, pela Federação Minha Terra, pela ANIMAR e pela Rede EAPN com o Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão Nelson de Souza pode ter alguma influência na resolução desta situação que não poderá prolongar-se por muito mais tempo sob pena das associações locais desmobilizarem e deixarem de acreditar na bondade do próprio programa DLBC.
Carlos Ribeiro | Caixa de Mitos
João Teixeira, Presidente da CCDRLVT, informou os presentes que a solução prevê a atribuição do estatuto de Organismo Intermédio (OI) aos Grupos de Acção Local. Desta função intermédia resultará alguma autonomia de actuação mas também uma elevada carga de responsabilidades e de actividades de prestação de contas no sistema de gestão dos fundos públicos.
Atendendo à disparidade existente entre os GAL na dotação financeira resultante do concurso, foi adiantada uma medida de remuneração fixa até ao limite de 30.000€ anuais para os GAL com valores mais reduzidos poderem desempenhar as funções de OI. Se fosse aplicada uma percentagem até 5% do valor global do investimento resultaria uma verba claramente insuficiente para assegurar o funcionamento mínimo de uma equipa-base de acompanhamentos aos projectos.
Viabilizar a Assistência Técnica
Esta medida entendida como positiva para viabilizar condições mínimas para a Assistência Técnica dos GAL urbanos no seu conjunto veio no entanto associada a uma informação que incendiou a reunião: a comparticipação do Programa DLBC nas verbas da Assistência Técnica seria apenas de 40%, sendo aplicada a norma do FEDER replicada pelo PO Lisboa 2020 que limita estes apoios a 50%. Os 10% de diferença seriam para remunerar os serviços da Autoridade de Gestão nas suas funções no âmbito do circuito administrativo e financeiro.
A esmagadora maioria dos representantes dos GAL presentes declarou uma oposição firme a esta intenção que inviabiliza toda a actividade de acompanhamento aos projectos e suprime a Assitência Técnica. As verbas em causa poderiam atingir valores na ordem dos 250.000 para os 6 anos de vigênca do programa, verbas que teriam que ser encontradas em auto-financiamento.
Quem co-financia os 60%?
O pressuposto enunciado da previsível existência de coligações nos territórios entre as associações e as autarquias locais e fundações, que seriam os potenciais co-financiares dos restantes 60% , demonstrou bem que os responsáveis pelo concurso e gestão do Programa DLBC não captaram a mensagem dos GAL que reafirmam a autonomia e os processos de empoderamento que o programa prevê.
A possibilidade de retirar da função OI, a ser atribuída aos GAL, as tarefas de gestão administrativa e financeira, que seriam assumidas por uma estrutura técnica agregadora de todos os GAL que a ela aderissem e a hipótese de financiar a Assistência Técnica na parte do financiamento do FSE, foram hipóteses colocadas em cima da mesa que poderão ser mobilizadas em negociações futuras já que em matéria de compromissos para o futuro ficou claro que os GAL não aceitarão as regras que foram apresentadas naquela reunião.
Contratos e respectivas adendas em causa
O debate sobre as Adendas aos contratos será certamente inflamado já que o Programa corre sérios riscos de ficar bloqueado atendendo à incapacidade da Autoridade de Gestão em encontrar soluções fora das regras estabelecidas mas nunca anunciadas aos concorrentes. Desta forma o diálogo iniciado directamente pela Rede DLBC Lisboa, pela Federação Minha Terra, pela ANIMAR e pela Rede EAPN com o Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão Nelson de Souza pode ter alguma influência na resolução desta situação que não poderá prolongar-se por muito mais tempo sob pena das associações locais desmobilizarem e deixarem de acreditar na bondade do próprio programa DLBC.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Redes com actuação no DLBC em diálogo com o governo
REUNIÃO HOJE COM O SECRETÁRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO E COESÃO NELSON DE SOUZA serviu para tratar de algumas questões críticas e do futuro desenvolivmento da linha de financiamento DLBC.
Presentes a Rede DLBC Lx, a Federação Minha Terra, a ANIMAR e a Rede EAPN que adiantaram várias preocupações face à situação actual do DLBC a nível nacional e particularmente sobre as condições muito pouco claras e até desajustadas que foram criadas para o arranque das actividades nos territórios. Da reunião saiu uma nota de esperança no que concerne ao trabalho que sera realizado conjuntamente para os ciclos posteriores desta linha de financiamento.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Rede DLBC participa numa reunião da Rede Europeia URBACT
No edificio Lápis, no Bairro do Amador, no Espaço LxJovem, espaço de apoio à Juventude da Cãmara Municipal de Lisboa, que geralmente acolhe iniciativas de jovens da Freguesia de Marvila e da cidade de Lisboa decorre uma reunião envolvendo a Câmara de Génova que lidera uma rede europeia no âmbito do Programa URBACT e representantes da Câmara de Lisboa e da rede DLBC Lisboa.
Os temas da comnicação estão no cenro das reflexões e debates que procuram alimentar a ideia das Smart Cities numa perspectiva inovadora.
Os temas da comnicação estão no cenro das reflexões e debates que procuram alimentar a ideia das Smart Cities numa perspectiva inovadora.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
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